
Internação e sobrevivência
Daniela Arbex, contou ainda que a ordem para internação das pessoas na Colônia vinha dos mais influentes da sociedade na época. “Quem decidia é quem tinha mais poder. Teve pessoas que foram enviadas pela canetada de delegados, coronéis, maridos que queriam se livrar da mulher para viver com a amante. Não tinha critério médico nenhum. Tem documento que mostra que o motivo da internação de uma menina de 23 anos foi tristeza”, criticou.
Descrição: Holocausto brasileiro: 60 mil morreram em manicômio de Minas Gerais
Livro: Holocausto brasileiro - Jornalista Daniela Arbex
Fonte: Renan Truffi - iG
Foto: Divulgação/Luiz Alfredo/Revista O Cruzeiro
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